- Podemos ir
para outra boate se quiser.
- Claro que eu
quero! É a 1° vez que consigo sair de madrugada quero conhecer tudo.
- Imagina se tua
mãe descobre que você está aqui...
- Nem brinca com
isso! Ela acha que estou na Renata, a Rê me encobre bem.
- Vamos na “Sexy
All Night”? Vai ser no Le Club, é
perto daqui – disse Douglas.
- Vamos sim,
estou fortinho e gostoso – disse Igor.
- Ninguém merece
– riu Mari.
Douglas olhava
para os lados um pouco impaciente.
Mari estava
assustada.
- Deveríamos ter ficado na festa, essa rua
está muito escura.
- Relaxa que não dá ruim não, se aparecer
alguém eu meto a porrada – disse Igor com veemência.
As ruas estavam
mais escuras do que o normal no centro do Rio de Janeiro. Faltava luz em alguns
postes, em outros a luz piscava titubeante.
Um sujeito
apareceu atrás dos três adolescentes.
Tinha barba e
cabelo desgrenhado, fedia a álcool e estava cheirado.
Usava boas
roupas, mas estavam sujas e desarrumadas. Um contraste aos adolescentes
vestidos na moda.
- Precisam de
ajuda? – perguntou o estranho.
- Não, obrigado
– cortou Douglas acelerando o passo.
- Perigoso três
crianças sozinhas assim na noite.
Eles continuaram
andando tentando evitar o sujeito.
- Ainda com uma
menina tão bonita...
Mari sentiu o
estômago congelar.
Eles passaram ao
lado de um beco.
- Uma menina tão
linda e com uma bundinha tão gostosinha...
O sujeito
agarrou pelo braço e pelas roupas e jogou os adolescentes dentro do beco, os
três caíram no chão.
O bandido
levantou Mari e a jogou na parede oposta.
Igor estava
petrificado.
Douglas ameaçou
levantar para ajudar à amiga.
- SENTA AÍ
VIADINHO! – berrou o criminoso – nenhum dos dois tem culhão o suficiente.
- Me larga! –
gritava Mari engasgando um choro desesperado.
- Isso, grita
mais vadiazinha, grita que me deixa mais duro.
O tecido fino
da roupa de Mari era rasgado apenas com o toque. Ele levantou sua descolada
saia e arrancou a calcinha de uma vez só.
Os amigos
assistiam congelados enquanto sua melhor amiga era estuprada. Douglas não
entendia o que acontecia com ele. Estava petrificado de medo, o que mais queria
era proteger a amiga, não entendia como poderia estar tendo uma ereção.
Mari gemia de
raiva, chorava de dor e vergonha.
Ele a possuía
com força, levantava uma de suas pernas com uma mão e se apoiava na parede com
a outra. Com força ele a jogou na parede onde estavam Igor e Douglas, de costas
pra ele. Com as duas mãos em sua cintura voltou a invadi-la, sua aceleração e
respiração pesada dizia que ela estava terminando. Então fez o que ninguém
imaginava, tirou o pau de dentro de Mari a jogou no chão e gozou na cara de
Igor.
- E aí machão?
Gostou? Comi a putinha da sua amiga, sem arma, sem faca, sem nada. Só no grito.
E vocês não fizeram nada. E ainda tomou minha porra. – o criminoso se divertia
– ouvi a conversa de vocês lá atrás. Tá fortinho, né? E aí? Vem, me mete a
porrada.
Igor continuava imóvel no chão. O bandido
abriu a carteira e jogou 100 reais na direção de Mari. E riu ao jogar 50 para
Igor.
Mari se levantou
e se ajeitou sozinha.
- Obrigada por me ajudarem, estou bem. – disse com o rosto completamente manchado de rímel – covardes desgraçados. Mais covardes do que esse demônio. Me possuiu, abriu minhas pernas como se eu fosse dele, rasgou minha calcinha e me jogou dinheiro como se fosse uma puta suja. Mas sabem? Até que foi bom, ele mostrou que estou sozinha, que estou rodeada de inúteis que só se dizem amigos para sair pela noite e beber. Ninguém moveu um dedo para me salvar. Amanha serei uma mulher mais forte. De uma forma sombriamente irônica ele me fez mulher – Os garotos permaneciam atônitos. - Assistiram tudo calados. E você Douglas, seu covardão, ainda se mijou!
- Obrigada por me ajudarem, estou bem. – disse com o rosto completamente manchado de rímel – covardes desgraçados. Mais covardes do que esse demônio. Me possuiu, abriu minhas pernas como se eu fosse dele, rasgou minha calcinha e me jogou dinheiro como se fosse uma puta suja. Mas sabem? Até que foi bom, ele mostrou que estou sozinha, que estou rodeada de inúteis que só se dizem amigos para sair pela noite e beber. Ninguém moveu um dedo para me salvar. Amanha serei uma mulher mais forte. De uma forma sombriamente irônica ele me fez mulher – Os garotos permaneciam atônitos. - Assistiram tudo calados. E você Douglas, seu covardão, ainda se mijou!
Douglas não teve coragem de dizer que não era mijo.
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